O Dia dos Mortos era
comemorado antes mesmo da chegada dos espanhóis, por Astecas, Maias,
Toltecas e Totonacas. Os Astecas comemoravam no nono mês do ano e as
festividades se estendiam por mais de um mês.
Diferente do Dia de
Finados ou do Halloween, o Dia dos Mortos é comemorado no México e
já se tornou uma festa mundialmente famosa. A UNESCO declarou-a como
Patrimônio da Humanidade.
Na era pré-hispânica
era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e
mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o
renascimento. Mas com a chegada dos espanhóis, iniciou-se um
processo de sincretismo, onde os costumes locais foram mesclados com
o catolicismo, dando assim origem ao “Dia dos Mortos” moderno,
que se tornou uma celebração católica. O costume de guardar os
crânios foi substituído por o de decorar caveiras de papel, açúcar,
chocolate, lata e todo tipo de material, além do costume de pintar o
rosto como uma caveira. Estas caveiras são chamadas carinhosamente
de “calacas”.
Atualmente o dia dos
mortos é mais festejado nas suas características mais puras nas
cidades pequenas enquanto nas grandes cidades e na capital ele sofre
profunda influência do Halloween.
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